Panteão Nacional – Igreja de Santa Engrácia


 

O Panteão Nacional-Igreja de Santa Engrácia, exemplar único do barroco em Portugal, ergue-se frente ao Tejo, sobranceiro à zona histórica da cidade, sendo uma referência incontornável na silhueta de Lisboa. Do seu terraço pode desfrutar-se de uma perspetiva única da cidade e do rio.

As salas tumulares do seu interior acolhem os Presidentes da República Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Sidónio Pais e Óscar Carmona, os escritores Almeida Garrett, Aquilino Ribeiro, Guerra Junqueiro, João de Deus e Sophia de Mello Breyner Andresen, a artista Amália Rodrigues, o futebolista Eusébio da Silva Ferreira e o Marechal Humberto Delgado.

O Panteão Nacional tem como missão homenagear promover e divulgar a Vida e Obra das personalidades nele presentes.

 

Nave Central

Não só pelas suas proporções pouco habituais mas, sobretudo, pelo seu desenho inovador e pela originalidade das paredes onduladas, a primeira solução do género ensaiada em Portugal, a Igreja de Santa Engrácia-Panteão Nacional é um monumento único na arquitetura do Barroco português. Trata-se de um edifício com planta em cruz grega, ou seja, definindo uma cruz de quatro braços iguais, com alçados curvos marcados nos ângulos por torreões.

No seu interior animado pela magnífica decoração de mármores coloridos e encimado pela majestosa cúpula, que se ergue a 80 m de altura, encontram-se os cenotáfios de Nuno Álvares Pereira, Infante D. Henrique, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque, Vasco da Gama e Luís de Camões.


 

Salas Tumulares

As três salas tumulares localizadas nos ângulos do edifício ao nível do piso térreo acolhem os Presidentes da República Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Sidónio Pais e Óscar Carmona, os escritores Almeida Garrett, Aquilino Ribeiro, Guerra Junqueiro, João de Deus e Sophia de Mello Breyner Andresen, a artista Amália Rodrigues, o futebolista Eusébio da Silva Ferreira e o Marechal Humberto Delgado.


 

Coro-Alto

Espaço organizado em anfiteatro reservado à entoação de cânticos religiosos, permite pela sua localização uma perspetiva da nave central e das suas semicúpulas bem como do magnífico órgão histórico do século XVIII que ocupa o altar-mor da Igreja.


 

Centro de Interpretação

Este espaço, que integra elementos recuperados da primitiva igreja, peças de ourivesaria utilizadas na celebração da missa inaugural do Panteão Nacional e um conjunto único de maquetas e modelos em gesso da campanha de conclusão das “Obras de Santa Engrácia”, exibe ainda um filme que documenta a história longa e aventurosa do monumento, proporcionando uma melhor compreensão das suas diferentes fases de construção e do seu percurso singular.


 

Salas de Exposição

Antigos espaços reservados que constituem hoje um conjunto de salas expositivas, apenas visitáveis quando acolhem exposições temporárias.


 

Terraço

O Panteão Nacional ergue-se sobre uma das colinas da zona oriental de Lisboa, virada ao rio. Graças a esta localização, o seu terraço, a 40 m de altura, constitui um miradouro único na cidade, permitindo usufruir de uma vista privilegiada de Lisboa e do Tejo.










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