É o grande lago que serve de
depósito à água que alimenta a Fonte Monumental da Alameda, mandada construir
nos anos 40 do século XX, com base num projeto do arquiteto Carlos Rebelo de
Andrade, para celebrar o abastecimento regular de água à zona oriental de
Lisboa.
Um
sistema automático liga as quatro bombas duas nos torreões laterais, duas
debaixo do lago e a água é sugada e injetada para as duas galerias superiores,
transbordando, através das 13 janelas no alto do corpo central, para as grandes
taças de queda dupla. Daqui, a água jorra, primeiro, para o lago superior
contracurvado e, depois, para o grande lago inferior em forma de elipse. Uma
quinta bomba, localizada também por baixo do lago, alimenta a estatutária
composta por diversas figuras alegóricas: a figura central de um Tritão montado
num cavalo, ladeado por quatro tágides da autoria de Diogo de Macedo e 13
nereides em alto-relevo, de Maximiano Alves
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