O Castelo de Belmonte, na Beira Baixa, localiza-se na freguesia, vila e concelho de Belmonte, distrito de Castelo Branco, em Portugal.
Em posição dominante sobre uma elevação à margem esquerda do rio Zêzere, na região da serra da Estrela, este castelo medieval tem a sua história ligada à dos descobrimentos portugueses e à do Brasil, uma vez que os seus Alcaides pertenciam à família do navegador Pedro Álvares Cabral, onde terá nascido. Caracteriza-se pela beleza singular da sua frontaria, voltada a sul, e pela localização privilegiada: tem como cenário a serra da Estrela e o rio Zêzere, que nasce aos seus pés. Construído no reinado de D. Sancho I durante o século XIII, a sua muralha sem ameias tem uma forma ovalada e, a sudoeste, situa-se a torre de menagem quadrada, da época medieval, adossada pelo exterior.
Digno de nota é também o paço arruinado, ampliado pelo pai de Nuno Álvares Cabral, que se estende pelo lado ocidental, integrado nas muralhas e enriquecido por uma interessante janela geminada em estilo manuelino. Um outro edifício, setecentista, foi adossado à muralha ao lado da sua porta principal.
Recentemente este castelo foi intervencionado, tendo sido construído no interior um anfiteatro destinado a fins culturais.
Em posição dominante sobre uma elevação à margem esquerda do rio Zêzere, na região da serra da Estrela, este castelo medieval tem a sua história ligada à dos descobrimentos portugueses e à do Brasil, uma vez que os seus Alcaides pertenciam à família do navegador Pedro Álvares Cabral, onde terá nascido. Caracteriza-se pela beleza singular da sua frontaria, voltada a sul, e pela localização privilegiada: tem como cenário a serra da Estrela e o rio Zêzere, que nasce aos seus pés. Construído no reinado de D. Sancho I durante o século XIII, a sua muralha sem ameias tem uma forma ovalada e, a sudoeste, situa-se a torre de menagem quadrada, da época medieval, adossada pelo exterior.
Digno de nota é também o paço arruinado, ampliado pelo pai de Nuno Álvares Cabral, que se estende pelo lado ocidental, integrado nas muralhas e enriquecido por uma interessante janela geminada em estilo manuelino. Um outro edifício, setecentista, foi adossado à muralha ao lado da sua porta principal.
Recentemente este castelo foi intervencionado, tendo sido construído no interior um anfiteatro destinado a fins culturais.
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